terça-feira, 20 de abril de 2010

Dividas, fique longe delas...

Quando estamos endividados, ficamos desesperados e parece que tudo está contra nós, parece que as contas não têm fim, parece que todo dinheiro que entra já tem destino certo, conta, conta e conta.

Se estamos endividados é porque gastamos mais do que ganhamos, agimos por impulso, principalmente em data comemorativa, como por exemplo, o natal, época que todos só pensam em comprar, comprar e comprar.

E é claro nada é desnecessário nessa época, não é mesmo..rsrs

Daí quando o ano se inicia, vêm as contas para pagar “e olha que não são poucas”, além dos gastos extras tem o IPTU, IPVA, material escolar e é claro as contas feitas em dezembro....affffffff

Agora que já não estamos mais envolvidos em tantas emoções, e o desespero aperta, começamos a dormir mal de tanto pensar em dividas, a brigar com os filhos e o marido, acaba a paz no lar.

Ai começa os questionamentos, “Ah Deus por que”.

Para que isso tenha um fim é preciso planejar e controlar os gastos.

Procure poupar um pouco de dinheiro durante o ano para poder presentear as pessoas e até mesmo dar uma reformadinha na sua casa no final do ano.

Assim você pode usar o seu tão esperado 13 terceiro, para viajar, passear com a sua família.

Procure planejar melhor o seu orçamento para que você possa ter mais qualidade de vida o ano todo.

Controlar os gastos é muito difícil, mas não é impossível.

Um comentário:

  1. É verdade, o desespero toma conta dos endividados. Como está claro no artigo: Tudo que entra vai para as contas. E, aí, não há santo Expedito que resolva.
    O endividamento é realmente fruto da descompensação entre o que gastamos e o que podemos gastar. Fazemos isto, como diz a Lúcia, é por conta do impulso. É no furor dos festejos do final de ano que o impulso e as irresponsabilidades falam mais alto dentro de nós. Gasta, gasta, gasta.... gasta. Preocupe-se não, amanhã você paga, você merece!

    Pois é, amanhã. Amanhã? No pós final de ano? Ahhh. Amanhã já tem gente querendo receber primeiro. O Sr IPTU, o Sr IPVA, a Srª Matrícula da escola das crianças e seus descendentes: os materiais escolares. Tem mais? Tem sim, diz a Lúcia, os compromissos assumidos em dezembro.
    Agora já mais sóbrios do furor, vem o desespero, noites mal dormidas e encrencas dentro de casa.

    O remédio para tanto mal-estar não está no Antiácido e nem no Paracetamol. Está, bem mais, no Engov que muitos tomam preventivamente como a Lúcia propõe: planejamento. Planejamento, prudência e poupança. E, porque não? Precaução.

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